Rudi Soares, presidente da Acomac, destacou a relevância das propostas definidas pelo Conselho das Entidades. Mas explicou que o setor de lojas de materiais de construção tem pleitos específicos. Para o setor, que tem 8.500 lojas em Santa Catarina, ele sugeriu a renovação da Cesta Básica de Materiais para Construção, com alíquotas reduzidas, e a equidade no sistema de substituição tributária.
O presidente da Ajorpeme, Victor Cochella, solicitou o Juro Zero Estadual, no mesmo molde aplicado pelos MEIs; a ampliação do teto dos impostos estaduais para o Simples, para R$ 4,8 milhões de faturamento; na educação, investimentos no ensino médio e técnico, para gerar riqueza; e na área de transporte, investimentos em mobilidade urbana.
Frederico Cardoso dos Santos, presidente da CDL, apresentou como sugestões a execução de obras em parceria com o governo do Estado, cidadãos e empresas beneficiadas; apoio à revisão da legislação ambiental brasileira – “que tem regras engessadas que atrasam a realização de obras importantes”; tirar a aplicabilidade do Código Ambiental Florestal nas cidades; melhorar a Estrada Dona Francisca (sinalização adequada, poda do matagal, iluminação renovada); intensificar o combate ao contrabando e à pirataria, às feiras sem a devida licença, fazendo valer as leis existentes; apoiara revisão das leis de cartão de crédito e débito; criar lei para que recém-formados possam prestar serviços à sociedade, em retorno ao ensino público recebido; e apoiar a duplicação da BR-280, especialmente no gargalo entre Araquari e Barra do Sul.
Logo após, o presidente da Acij, João Joaquim Martinelli, fez a leitura do documento “Manifesto aos Candidatos”, com macropleitos para as causas da cidade: participação de Joinville no primeiro escalão, nas secretarias de Infraestrutura e Desenvolvimento Econômico; duplicação dos acessos à cidade, como Almirante Jaceguay, Ottokar Doerffel e Distrito Industrial; estadualização da Estrada Dona Francisca; resolução dos problemas enfrentados pelos Bombeiros Voluntários; compromisso com o Hospital Municipal São José e com a melhoria do sistema penitenciário da cidade, com aumento de vagas, unidade feminina etc.
Em resposta, Mariani disse que a segurança tem de ter sistemática e não pode ficar à mercê dos governadores de plantão, ao falar do efetivo da Polícia Militar de Joinville, que tinha 1.200 homens e diminuiu para 700 em dez anos. “Bombeiro Militar não tem o que fazer em Joinville. Estou ao lado dos Bombeiros Voluntários, que é um ícone na cidade”, também afirmou.
Sobre a área da saúde, propõe descentralizar o atendimento às especialidades, fortalecer as parcerias e a realização de mais mutirões de cirurgias. “Vamos em um ano acabar com a fila de cirurgias em Santa Catarina. Tem como reorganizar a estrutura hospitalar para desafogar hospitais como o São José”. A proposta de Mariani é fazer um complexo da saúde em Joinville.
Para o desenvolvimento econômico, Mauro Mariani sugere renúncia fiscal quando quiser trazer um novo setor produtivo ou mesmo para impulsionar a economia em uma região.
(Com informações da Assessoria de Imprensa da Acij)
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