O candidato eleito para o segundo turno das eleições municipais de Joinville, Adriano Silva (Novo), participou de reunião online com associados da CDL Joinville.
O presidente da CDL Joinville, José Manoel Ramos, perguntou a Adriano sobre qual será sua postura, se eleito, para resolver os problemas provocados pela pandemia. “Conheço o projeto desenvolvido que aumentou o número de leitos, participando ativamente das ações, e estamos preocupados com o aumento de casos e internações. É preciso continuar usando máscaras, higienizando as mãos e manter o distanciamento para evitar mais prejuízos para o município e aos comerciantes”, revelou. Para ele, é fundamental olhar para a educação e o prefeito precisa orientar a população e manter hospitais aptos e com unidades de UTI ativas para manter os negócios abertos.
A Carta do Comércio, que foi entregue a todos os candidatos no primeiro turno, passou por adaptações e, mais uma vez, foi o tema do encontro. No documento, a entidade apresenta as principais demandas e reivindicações dos associados. Confira as respostas de Adriano Silva sobre as questões presentes na Carta do Comércio:
Adriano: A gratuidade será mantida, mas gostaria de promover a modernização do sistema para deixar agentes livres para atuarem em operação para melhorar o trânsito nos horários de congestionamento.
Adriano: Centro – fazer as pessoas circularem no centro, dar novo significado ao centro da cidade… modelo deve ser tratado em conjunto para chegar modelo para solucionar e ter centro sustentável, criar leis de incentivo para quem se instalar na região, sobre som, uso de calçadas… projeto bastante robusto,
Adriano: O partido Novo é baseado em seus princípios e valores e irão determinar o que fazer neste caso: o Novo defende o livre mercado com leis e regras iguais para todos. Somos contra benefícios fiscais pois acabam provocando concorrência desleal.
Adriano: Ao mudar o escopo da guarda municipal, para permitir que os agentes possam fazer fiscalização e autuação, será possível coibir este tipo de ação.
Adriano: Concordo com este item. Fazer mudanças sem planejamento provoca prejuízos. É preciso rever o plano viário, fazer planejamento e manter informado quem poderá ser afetado com as alterações no trânsito.
Adriano: O nosso objetivo é fazer um governo participativo, com a população participando de forma colaborativa. Estas comissões são bem-vindas. Faço a reflexão que, se a Câmara de Vereadores de Joinville fosse ativa, representasse os interesses do povo e cobrasse, muitos problemas teriam sido evitados como foi o caso das obras do Rio Mathias. Grupos como o Observatório Social do Brasil em Joinville devem existir pois, quanto mais fiscalização e orientação, melhor para que está administrando a prefeitura.
Adriano: Conheço este projeto e fico feliz que está saindo do papel. É uma grande oportunidade para Joinville receber investimentos para ajudar as forças de segurança que atuam na cidade. Para melhorar a segurança, prevejo aumentar o escopo de atividades da guarda municipal, criando o cinturão da segurança com câmeras ligadas em uma central. Além de combater o crime, é preciso investir em prevenção.
Adriano: Este é um problema sério em Joinville. Para resolver, é preciso fazer um mutirão para limpar as gavetas que estão nas mesas dos servidores. Eles se baseiam em código de obras de 1964… isso promove uma insegurança jurídica tremenda por serem leis ultrapassadas e a burocracia criada acaba fazendo a população perder tempo. É preciso unir a Câmara de Vereadores, as secretárias municipais, o Ministério Público e entidades para desfazer estes códigos e processos antigos que emperram o crescimento da cidade.
Adriano: É preciso fazer um trabalho coordenado entre o poder público e a população. Não se deve dar esmola e sim orientar estas pessoas com ajuda da Secretaria de Assistência Social e entidades parceiras. É preciso um trabalho de acompanhamento e desenvolvimento com apoio da população.
Adriano: Joinville perde muito tempo e, muitas vezes recursos, por não ter projetos. Esta seria a entrada da cidade mais fácil de executar e já tem R$ 20 milhões prometidos de dois deputados federais por meio de emendas parlamentares.