O varejo brasileiro, mesmo com o vaivém econômico, apresentou melhoria no primeiro trimestre deste ano. Em junho, o setor cresceu 2%, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). O centro de inteligência da empresa financeira acompanha mensalmente a evolução do varejo nacional, e os dados levam em conta as vendas realizadas em 18 setores.
O índice é dividido pelo ICVA Nominal e o ICVA Deflacionado. O primeiro indica o crescimento de receita nominal ampliado no período, refletindo a visão literal do varejista. O segundo conta com o desconto da inflação. O deflator utilizado é calculado a partir do Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que é apurado pelo IBGE.
Com o desconto da inflação, as vendas cresceram 2,0% em junho em comparação ao mesmo período do ano passado, que teve jogos da Copa do Mundo e greves nacionais. No índice nominal, o crescimento foi de 5,4%. Dados que renovam os ânimos dos varejistas.
Em comparação a junho do ano passado, os três setores analisados apresentaram crescimento. O setor de serviços foi influenciado pelos setores de Alimentação em Bares e Restaurantes e Automotivo, enquanto Turismo e Transporte foi um setor com índices negativos. Drogarias, Farmácias e Supermercados tiveram crescimento considerável.
Sudeste, Sul e Centro-oeste apresentaram aceleração no que se refere ao período mensal. No ICVA Deflacionado com ajuste de calendário, Norte e Nordeste apresentaram leve queda. No mesmo índice sem ajustes de calendário, a região Sul apresentou alta de 4,6%, seguida pelas regiões Norte e Centro-oeste, com 3,4% e 2,7% respectivamente. A região Nordeste ficou à frente do Sudeste com 1,8% e o segundo com 0,8%.
No ICVA nominal, sem descontos da inflação, os primeiros lugares ficaram com as regiões Sul e Norte, com crescimento de 6,9% e 62%, respectivamente.
(Fonte: Portal NoVarejo)
O comércio catarinense cresceu em maio após meses com resultado estável, conforme aponta a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo IBGE. O comércio varejista restrito, que não leva em consideração a venda de veículos, autopeças e material de construção, apresentou alta de 12,3% no volume de vendas em relação a maio de 2018 e de 2,4% na comparação com abril. A receita nominal subiu 16,8% e 2,7%, respectivamente.
No acumulado em 12 meses – que aponta a tendência do setor -, a alta foi de 6,9% no volume e de 11,7% na receita. O varejo ampliado cresceu 8% e 11,7% nesta mesma comparação.
Em um ano, as maiores altas foram nos segmentos de equipamento e material de escritório, informática e comunicação (51,4%); material de construção (35,1%) e móveis (25,9%). Por outro lado, os piores desempenhos foram livros, jornais, revistas e papelaria (-5,8%) e tecido, vestuário e calçado (-2,0%).
De acordo com o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt, este resultado é um alento em um ano que ainda não deslanchou.
“Foi o segundo maior desempenho entre as unidades da Federação. Porém, a tendência é que o comércio catarinense volte a apresentar estabilidade, visto que o consumidor permanece retraído e cauteloso. O retorno do crescimento depende da magnitude e da credibilidade das políticas econômicas adotadas, principalmente aquelas focadas na redução dos juros e na recuperação do mercado interno”, avalia.
No cenário
nacional, o desempenho foi bem mais tímido: alta de 1,0% no volume de vendas e
de 5,8% na receita em relação ao mesmo mês do ano passado. Em 12 meses, fechou
com alta de 1,3% e 5,3%.
(Fonte: Fecomércio SC)
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